Expoagro Afubra

Aumento de casos de anomalia da soja na região Sul: o que fazer?

5 de março de 2024

Compartilhe

A presença da anomalia da soja vem sendo detectada em diversas localidades da região Sul do país, mas, desta vez, produtores estão munidos de mais informações e soluções eficientes

As previsões se concretizaram e o alto volume de chuvas ocasionado pelo El Niño forneceu as condições perfeitas para a chegada da anomalia da soja na região Sul.

A presença da anomalia já foi detectada nas localidades de São Pedro do Ivaí, no Paraná, no Estado de Santa Catarina, além de Cruz Alta e Júlio de Castilhos, no Rio Grande do Sul.

Diante desse cenário, o que o sojicultor deve fazer? O que se sabe sobre a anomalia da soja? Quais lições podem ser aprendidas com a epidemia que ocorreu no Mato Grosso? Como evitar que o mesmo ocorra na região Sul?

Como proteger a lavoura da anomalia da soja?

A anomalia da soja é atualmente reconhecida pela comunidade científica como podridão dos grãos e das sementes (ou podridão de vagens) e quebramento das hastes da soja.

Está associada a um complexo de patógenos: espécies dos gêneros Diaporthe/Phomopsis e Colletotrichum, embora outros patógenos também possam ser encontrados, como Fusarium, Cercospora e Macrophomina.

A podridão de vagens na soja é caracterizada por sintomas como escurecimento interno da vagem e dos grãos, especialmente no final do enchimento, apodrecimento e abertura de grãos e vagens, apodrecimento de grãos colhidos e germinação de grãos imaturos.

Pode ocorrer também enrugamento de grãos e sementes, amarelecimento e murcha das folhas antes do fim do enchimento de grãos e necrose dos tecidos devido ao ataque de patógenos necrotróficos.

Já o quebramento de hastes apresenta sintomas como alongamento excessivo da haste entre a folha cotiledonar e as primeiras folhas, necrose da haste e tombamento e quebra da planta, interrompendo o enchimento de grãos e reduzindo a produtividade.

Além desses sintomas, os patógenos podem continuar agindo nos grãos armazenados, inviabilizando totalmente a produção. Segundo estimativas, nas últimas três safras a anomalia da soja acarretou quebra de produtividade de até 50% em diversas lavouras.

Com a chegada da anomalia da soja no sul do Brasil, produtores e pesquisadores têm a chance de analisar as respostas das cultivares utilizadas e identificar as que menos sofreram redução no potencial produtivo, auxiliando na tomada de decisões estratégicas para as próximas safras, a exemplo do Cerrado.

Além disso, sojicultores devem focar na construção da sanidade da lavoura, o que envolve escolher o Tratamento de Sementes correto, monitorar o campo para identificar sintomas e doenças e planejar aplicações de fungicidas.

O manejo químico, especialmente com solatenol, tem se mostrado eficaz no controle da anomalia e os melhores resultados são obtidos com a aplicação durante o período vegetativo, principalmente no pré-fechamento das entrelinhas.

Se anomalia da soja é um problema, a Syngenta é a primeira com a solução

Na vanguarda dos estudos sobre a anomalia da soja, a Syngenta foi a primeira a registrar a mais completa e efetiva linha de produtos para o combate à anomalia da soja, do Tratamento de Sementes ao combate de doenças no cultivo com ALADE®, MITRION® e ELATUS®

A Syngenta está ao lado do produtor rural em todos os momentos, oferecendo as soluções necessárias para construirmos, juntos, um agro cada vez mais inovador, rentável e sustentável.

 

 

Fonte: Syngenta

Compartilhe

Fale conosco

Trabalhe conosco

Ao cadastrar ou atualizar o seu currículo, este ficará vigente pelo período de um ano.

Confira as vagas disponíveis.

ver mais

Nossas filiais

Veja a localização ou entre em contato com uma de nossas filiais.

ver mais