Institucional

Ciclo de Conscientização visa a saúde e segurança do produtor e a proteção da criança e do adolescente

12 de novembro de 2021

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O Ciclo de Conscientização sobre a saúde e a segurança do produtor e proteção da criança e do adolescente, uma realização da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra) e do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) e empresas associadas, foi realizado no início da tarde de 11 de novembro, por meio de uma live. O evento é promovido desde 2009 nos três Estados do Sul do Brasil. Em 2020, devido à pandemia, não ocorreu.

O presidente da Afubra, Benício Albano Werner, lembrou que a Afubra, assim como SindiTabaco e as empresas fumageiras, trabalham fortemente os dois assuntos do Ciclo. “Temos o nosso Verde é Vida, que há 30 anos leva informações aos professores, alunos, pais e comunidades, por meio de reuniões a publicação de cartilhas e manuais”, disse Benício

Para Iro Schünke, presidente do SindiTabaco, “as crianças devem receber a primeira educação de casa, os valores. Na sequência, que os pais tomem a atitude de os mandarem à escola para continuar o desenvolvimento. E a segurança e saúde do produtor também são importantes. Os produtores precisam adotar as orientações readas pelos técnicos das empresas, pois saúde é o bem mais precioso que temos”.

O bate-papo com os dirigentes e a doutora Ana Paula Motta Costa foi conduzido pela jornalista Francine Rabuske. Ana Paula é advogada, socióloga e professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e iniciou, dizendo que “trabalho infantil é quando uma criança exerce uma atividade de um adulto, substituindo mão de obra contratada ou quanto a criança e o adolescente ficam fora da escola. As atividades de casa, de ajudar nas tarefas domésticas são comuns e necessárias. Entre esse ajudar e o trabalho infantil, muitas vezes, a linha é tênue”. Ela ainda destacou que o Brasil assinou um regulamento da Organização Internacional do Trabalho que diz que, na cultura do tabaco, que é considerado insalubre, só pode a partir dos 18 anos.

Para Werner, a convivência familiar é fundamental para incentivar que os jovens a ficarem no meio rural. “Ele acompanhar as tarefas diárias, percebendo o dia a dia e a importância deste trabalho é muito bom. Claro que não em trabalhos considerados insalubres e econômicos. E, hoje, temos a pedagogia de alternância que é uma forma do adolescente aprender técnicas de cultivo da terra, onde a um período na escola e outro junto a seus pais, em convivência familiar”.

 

Clique aqui para assistir ao Ciclo.

 

 

Texto: Jorn. Luciana Jost Radtke/Fotos: Marketing Afubra

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