Institucional

Sucessão garantida no tabaco e na erva-mate

11 de julho de 2022

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O produtor Eduardo Livinalli Tomé, de 35 anos, associado da Afubra desde 2012, ao lado da esposa Eliza Maria Caumo Tomé 27 anos, está à frente da propriedade da família, na localidade de Linha Quarta, interior de Arvorezinha. Filho do casal de fumicultores Reni Tomé, 59 anos, e Dilvane Tomé, 55 anos, Eduardo assumiu a cultura do tabaco da propriedade familiar. Seus pais conduzem a erva-mate, outra cultura cultivada na propriedade.

Reni e Dilvane foram fumicultores por 32 anos e, há alguns anos, resolveram se dedicar integralmente às folhas que se transformam na bebida símbolo dos gaúchos, o chimarrão. Eduar e a esposa assumiram o tabaco. Dos outros três filhos de Reni e Dilvane, dois trabalham na cidade e uma é casada e está frente da sua própria propriedade com seu esposo.

Dos 23 hectares, 15 são destinados à erva-mate, que rende cerca de 6 mil arrobas por ano. O tabaco é cultivado em 1,5 hectares, onde são plantados 24 mil pés da variedade Virgìnia. No último ano, a família investiu na implantação de um pomar, com 2 hectares de laranja. Além das três culturas, as duas famílias mantêm a agricultura de subsistência e a venda o excedente.

Eduardo explica que as atividades das duas famílias são conduzidas de forma separada. “Meus pais cuidam da erva-mate e nós, do tabaco. Mas, nos ajudamos mutuamente para que o trabalho seja realizado no seu tempo certo”. Reni e Eduardo explicam que, para o produtor que tem pouca terra, o tabaco continua sendo o carro-chefe.

 

Texto e fotos: Jorn. Luciana Jost Radtke

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